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Parêntese para lusófonos 16...Intimidades do vento
Ventos que se dispersam e se entrelaçam, carregam com o fardo da chuva, deslizam airosos sobre mares, levando as palavras murmuradas que não ousamos pronunciar...

Vento secreto acaricia a pele, arrepio ausência de fruto imaginado...surrateiro surrupia suspiros gemidos inconfessáveis vazios...

Areia esvoaçante preenche pégadas de passagens fugazes, véus da mente semicerrados, lábios sorvendo a sensual marezia, mas serás ente, serás chuva, serás alimento?

5 comments

J. Gafarot said:

Sou vento, só vento.
10 years ago ( translate )

Xata replied to J. Gafarot:

Daquele que corre em volta do planeta como carapau de rabo na boca dando a volta ao quadrante, limpando o mundo das suas partículas de poluição?
Ou vento nocturno que embala as crianças e dá sonhos de esperança aos homens?
10 years ago ( translate )

Xata replied to J. Gafarot:

E de vento em popa?
10 years ago ( translate )

J. Gafarot said:

Noturno, muitas vezes de proa, mas noturno, aquele que vem lá para as duas da manhã...
10 years ago ( translate )

J. Gafarot said:

Morre ao nascer do sol, às vezes pega ne novo depois do meio dia. Nunca se sabe bem o que ele faz.
10 years ago ( translate )